Capítulo 17
POV_EDWARD
Bella
revirava na cama o tempo todo. Sua respiração estava um pouco rápida, o que era
normal, mas sua inquietação estava me deixando preocupado.
-Amor,
o que está acontecendo? Vocês estão bem? Perguntei.
-Edward,
eu não quero te preocupar em nem dar alarme falso... Disse com a respiração ofegante, mas acho que
está na hora. Eu paralisei por alguns minutos. Já estava na hora? Já passaram
nove meses? Fui retirado de meus pensamentos quando ouvi seu grito agoniado.
Ela estava com as mãos na barriga e o rosto banhado de lágrimas.
-Amor...
Isso não pode ser alarme falso. Dói demais. Reclamou. Não demorou muito e já
estavam todos na porta do quarto. A chuva era intensa e de forma alguma eu
permitiria que ela saísse daqui. Carlisle era médico, poderia fazer isso. Ou
não?
-Alice,
tire Thomas daqui. Esme esterilize uma tesoura e Edward, vá buscar cobertores e
toalhas. Eu não queria sair do lado de Bella que chorava copiosamente, mas eu
fui depressa pegar o que meu pai pediu. Quando voltei, Bella estava deitada com
os joelhos dobrados. Ela havia dormido com uma camisa minha que era enorme, e a
mesma estava erguida até os seus seios, sua calçinha já fora retirada.
-Edward,
preciso que você converse com Bella. Acalme-a, diga palavras de carinho e
conforto. Ele falava como se a própria Bella não estivesse ali, mas da forma
que ela se contorcia e gemia de dor, mostrava que ela não estava prestando
atenção em nossas palavras. Fui até seu lado e sentei no chão, mantendo minha
cabeça perto da sua. Meus dedos tiraram os cabelos que estavam grudados de seu
rosto por causa do choro e do suor e as outras mãos seguravam a sua com força.
-Eles
estão chegando amor. Os nossos bebês. Disse feito bobo. Ela tentou sorrir, mas saiu
mais uma careta devido à dor.
-Vamos
lá Bela, eu já vejo a cabeça, alguém já estava vindo aqui. Bella
fazia força e gritava.
-Respira
amor. Sussurrei nervoso. Eu tinha medo
de deixá-la ansiosa. Eu apenas queria que ela ficasse tranqüila e sentisse
menos dor possível. Esme voltou com a tesoura e o álcool nas mãos.
-Esme,
preciso que você segure as pernas de Bella e a impeça de fechar. Esme sentou na
cama quase de frente para mim e segurou as pernas de Bella.
-Edward,
faça uma leve pressão na barriga. Eu olhava para meu pai em choque, o quê, era
para eu empurrar a barriga dela?
-Vamos
lá filho, me ajude a trazer seus filhos para o mundo. Disse me olhando com
carinho. Soltei as mãos de Bella e pressionei sua barriga levemente.
-Isso,
já esta quase Bella. Está vindo, força! Disse Carlisle eufórico. -Esme, está
bom, pegue a toalha. Esme fez o que ele pediu e se postou ao seu lado. Um
trovão forte ecoou pela casa, mas ele foi abafado pelo grito desesperado de
Bella. Olhei para ela com espanto. Merda, mulher sofre demais. Mas logo minha
mente foi tomada pelo choro estridente de um bebê. Eu sentia meu coração
batendo rápido no peito.
-Bem
vindo Enzo. Sussurrou Esme quando Carlisle lhe entregou o pequeno pedaço de
gente nos braços. Bella ria e chorava ao mesmo tempo. Ela me olhava com a face
vermelha e toda molhada, a camisa também estava úmida por causa do suor. Esme
foi para o banheiro com meu bebê e logo Maria entrou no quarto, indo direto
para o banheiro.
-Edward,
venha, vai trazer sua garotinha agora. Assim eu fiz. Fui até seu lado e vi
quando a menininha estava nascendo foi à visão mais emocionante de toda minha
vida. Ver minha filha nascendo. Repreendi-me por não estar ali na hora que Enzo
chegou.
-Pegue-a
pelo pescoço e a perna. Disse Carlisle. -Pelo visto ela vai ser bem calminha,
ao contrário do garotão. Ela não chorava, e isso me preocupou. Carlisle cortava
o que eu acredito ser, o cordão umbilical.
-Vamos,
dê um tapinha em sua filha. Disse ele.
-Eu
não vou bater no meu bebê. Disse
contrariado.
-Edward...
Sussurrou Bella. Peguei uma das toalhas felpudas e enrolei o bebê cuidadosamente.
Seu corpo era tão molhinho que eu tinha medo de machucá-lo. Fui até ela e me
sentei no chão, com minha menina ainda em meus braços.
-Ela
é linda. Sussurrou Bella. -Onde está
nosso menino?
-Esme
e Maria estão cuidando dele.
-Obrigado
Carlisle... Sussurrou Bella.
-Não
agradeça Bella, eu devo muito mais a você. Eu sabia que havia coisas em suas
palavras que eu não entendia. Sabia que eles ocultavam uma parte de minha vida.
Mas isso não tinha importância agora. Minha menininha se contorcia toda em meus
braços, sua mãozinha agarrada a um dedo de Bella.
-Então
papai, qual é o misterioso nome? Perguntou me olhando curiosa. Olhei para a
face da pequenina toda suja de sangue, vários nomes vieram em minha mente,
alguns me fizeram fazer careta e Bella riu. Pensei nos nomes que eu mais
gostava e sussurrei perto do ouvido do meu pedaçinho de gente.
-Lility...
Silêncio. -Brooke... Nada... -Ally... Seus braços se mexeram e seu corpinho se
contorceu. Olhei para Bella que sorria divinamente.
-Adorei
a escolha. Sussurrou.
-Bem
vinda ao mundo, Ally.
-Agora
é a vez de a nossa menininha ir para o banho. Disse Esme saindo com um pequeno
embrulho azul nos braços. -Edward, ajude Bella a se arrumar que Maria vai dar
banho na...?Ela deixou a pergunta pairando no ar.
-Ally.
Disse, ela apenas sorriu.
-Está
certo, agora vai com o papai querido. -Disse com Enzo. Dei Ally para Maria e
peguei Enzo. Ele era terrível, se mexia o tempo todo e fazia caretas.
-Ele
não puxou a mim. Brinquei. Bella apenas sorriu e alisou o rosto, agora limpo,
do nosso menino.
-Ele
é tão lindo. É exatamente igual a você. Sussurrou com os olhos cheios de
lágrimas. Sentei-me no chão ao seu lado e beijei sua bochecha.
-Seria
incrível se Ally fosse linda como você, mas eu teria muito trabalho
futuramente. Disse fazendo-a rir entre o
choro.
-Eu
te amo. Bella disse.
-Eu
te amo. Respondi. -Amo vocês três. Beijei a cabeça de Enzo.
-Muito?
Sussurrou carente.
-Mais
do que a mim mesmo. Respondi simplesmente. Maria havia levado Enzo para eu poder
cuidar de Bella. Peguei-a em meus braços e levei até o banheiro do quarto.
Liguei a água morna e senti seu corpo relaxar quando a mesma tocou sua pele.
Com uma esponja macia, tirei o excesso de sangue de sua perna, e depois
ensaboei o resto do corpo. Ela vestiu apenas um vestido solto, pois estava com
desconforto entre as pernas. Quando voltei para o quarto, os lençóis já haviam
sido trocados e não havia mais resíduos de sangue no local. Deitei seu corpo na
cama suavemente, ela parecia bem cansada.
-Edward...
Traga os nossos bebês pra mim. Não quero ficar longe deles.
-Calma
amor eles já vem. Realmente não demorou
muito para toda a família se reunir em nosso quarto. Maria trazia Enzo que
berrava sem parar e Alice vinha com Ally. Acomodaram os dois bebês no colo de
Bella e logo eles estavam sugando seus seios. Esfomeados. A cena era linda. Eu
estava um pouco distante, mas precisava me aproximar para ter certeza que
aquilo era realmente verdade. Toquei no rosto de Bella carinhosamente. Alice
tirava algumas fotos, mas eu não me importava com os flashes. Bella sorria para
mim divinamente, me olhando como seu eu fosse algum premio de loteria.
-Eu
te amo. Ela apenas mexeu os lábios, sem deixar nenhum som sair. Fiz o mesmo e
depois selei nossos lábios ternamente. Alice estava sentada no pé da cama, com
Thomas no colo. Esme e Carlisle estavam abraçados, meu pai alisava a barriga de
minha madrasta. Éramos uma família normal. Feliz. Talvez tivéssemos nossos
problemas, mas sempre seriamos unidos, principalmente agora.
-Só
falta o Aidan chegar. Disse Thomas fazendo todos nós rir.
POV_BELLA
Não
havia palavras para descrever o que eu estava sentido. Amor. Felicidade. Carinho. Satisfação. Ter meus filhos aqui em meus braços me faz esquecer completamente
da dor infernal do momento que eles nasceram. Ver eles dois em meus braços,
sugando meus seios fervorosamente e famintos, com os olhos apaixonados de
Edward sobre nós era sensacional. Eu queria gritar. A felicidade dentro de mim
parecia prestes a explodir. Carlisle foi amável comigo o tempo todo,
sua expressão de alegria era imensa. Eu via em seus olhos como ele sentia
orgulho do que havia feito. E eu tinha orgulho dele também, todos os seus atos,
desde o momento que eu realmente o conheci, mostravam o homem que ele havia se
transformado por causa de seu filho. Os
dias passavam lentamente. A sensação de ser mãe era maravilhosa. Mesmo tendo
que acordar durante a noite, meus seios estavam todos machucados, era incrível
ser mãe. Além do mais Edward me mimava o tempo todo. Perguntava se eu estava me
sentindo bem, se queria tirar o peito para dar na mamadeira por causa das
dores, massageava meus pés, acordava a noite quanto os bebês estavam chorando,
me dava carinho, dizia palavras ternas e me fazia à mulher mais feliz do mundo. Eu ainda estava me recuperando do
parto, tinha que manter o resguardo durante o primeiro mês, por isso não podia
retribuir o seu carinho. Mas eu sentia uma falta louca de fazer amor com ele.
De sentir seu corpo quente. Eu estava carente de afeto. Não que ele não desse
atenção, pelo contrário, mas o que eu sentia falta era da vida sexual. Eu não
via a hora de fazer amor novamente. O
dia do parto de Esme também estava próximo, Carlisle estava mais cuidadoso do
que nunca, Esme se sentia uma rainha em suas mãos. Mesmo com um mês, já dava
para notar que os bebês estavam crescendo. Enzo havia engordado bastante, mas
também, ficava em meu peito o tempo todo. O que mais me encantava em Ally era
os seus cabelos. Nunca havia visto um bebê com tanto cabelo como ela, e os cabelos
eram da mesma cor dos cabelos do meu pai. Seria lindo quando ela fosse mais
velha e sem dúvidas Edward teria trabalho com seus namorados. Além de pai perfeito, Edward era o namorado
perfeito. Ele tinha tempo para mim e para as crianças, em nenhum momento eu me
sentia sozinha ou cansada, ele sempre estava por perto, caso eu precisasse de
alguma coisa. Mas essa noite seria
nossa. Tudo coisa da Alice e Esme.
Elas me disseram que precisava dar atenção ao Edward, retribuir todo o carinho
que ele esta tendo comigo. Maria e Alice ficariam com os bebês, eu já havia
tirado o leite e eles já estavam dormindo. Nós iríamos para a casa que herdei
de meu pai. Esme disse que tinha um quarto lá que elas haviam arrumado
especialmente para nós dois e eu tinha uma leve desconfiança de que Edward
também estava aprontando alguma coisa. Eu não entendia o nervosismo que sentia
enquanto estávamos a caminho da casa, minhas mãos suavam e meu coração estava
batendo rápido no peito. O caminho parecia um mais longo que o normal, pois não
chegávamos nunca. Quando chegamos a
casa estava escura e silenciosa. Edward caminhava ao meu lado, mas às vezes era
preciso olhá-lo, pois eu nem sentia sua presença. Ao entrar na casa, ficamos os
dois sem saber o que fazer, estávamos desconcertados como se nunca tivéssemos
feito isso na vida. Eu mordia os lábios freqüentemente e ele puxava o cabelo
entre as mãos. Um olhando para a cara da outro como dois idiotas. Eu ri de
nossa atitude imatura e ele me olhou com as bochechas coradas. Nunca fui de
tomar a iniciativa, lembro-me perfeitamente da época do café, onde eu tinha
medo de me aproximar. Mas dessa vez seria diferente, eu faria alguma coisa. Dei
um passo para frente e conseqüentemente ele deu um passo também. Paramos um na
frente do outro, próximos. Eu sentia sua respiração bater contra minha pele e
eu senti-me arrepiar toda. E impulsionados pelo desejo, jogamo-nos um contra o
outro, grudando nossos lábios e entrelaçando nossos braços em um abraço de
saudade. Ele puxou minhas pernas e eu envolvi seu quadril com elas. Quando meu
pulmão reclamou de falta de ar, separei nossos lábios e comecei a lamber seu
pescoço cheiroso, dando mordidinhas de leve. Ele puxava o ar com força, como se
estivesse sufocado.
-Onde...
Onde é o seu quarto? Perguntou.
-Segunda
porta a esquerda. Respondi contra sua pele. Ele foi andando a passos rápidos
até lá e abriu a porta com um chute. O quarto estava com velas e pétalas de
rosas. O cheiro de intenso estava presente. Era um cheiro gostoso, excitante. Edward
me jogou na cama com certa violência e eu me perguntei se faríamos sexo
selvagem. Ele tirou minhas roupas calmamente, suas mãos passavam por minha pele
a cada peça que ele retirava. Deixou-me apenas de calçinha e sutiã. Com uma
força sobre-humana inverti nossas posições e me sentei em cima de seu quadril,
sentindo sua ereção em minha intimidade ainda coberta pela calçinha.
-Edward,
você ainda está com muita roupa. Sussurrei impaciente abrindo os botões de sua
camisa, fazendo-o rir. Atrapalhei-me um pouco com o cinto, mas ele parecia tão
apresado quanto eu e arrancou ele de uma vez só. Puxei sua calça jeans para
baixo e levei a boxer junto. Olhei para seu membro pulsante e senti minha boca
salivar. Eu nunca havia feito sexo oral antes, tinha vontade de fazer agora,
mas estava com medo de não fazer certo. Mas eu faria, não seria fácil resistir à
vontade louca que eu estava de provar do seu sabor. Desci meu corpo mais para
baixo e fiquei frente a frente com seu membro. Ele parecia querer falar alguma
coisa, mas não tinha forças. Antes que qualquer palavra fosse dita apertei seu
membro entre minhas mãos e ele gemeu de olhos fechados.
-Caralho
Bella, você me mata assim. Disse ele fora de controle. Olhei para ele surpresa.
Edward nunca foi de usar termos chulos e isso definitivamente era muito excitante.
Mas eu queria provocar, então eu iria provocar.
-Nossa
amor, você está tão duro. Deixei a timidez de lado e falei mesmo. Pareceu
agradá-lo, pois ele buscava o ar com dificuldade.
-Porra.
Gemeu. Segurei firme seu membro entre as
mãos, fazendo movimentos de vai e vem. Minha língua percorreu toda a extensão
do seu membro e eu me repreendi internamente por nunca ter feito isso antes.
Seus gemidos baixos eram freqüentes, envolvi a cabeça com minha boca e ele
jogou o quadril para frente. Continuei os movimentos com a língua, tentava
colocá-lo o máximo possível dentro de minha boca. Suguei mais forte e senti sua
extensão pulsar, massageei a parte que não entrava em minha boca e ele segurou
meus cabelos para me ajudar nos movimentos. Arranhei a sua coxa e senti seu
corpo tremer, seu jorro de prazer e entrega expelido para dentro de minha boca.
O sabor era bom, era delicioso e excitante. Ele me olhava divertido e quando
voltei para cima dele, seus lábios tomaram o meu em um beijo fervoroso.
-Você
ainda vai me matar assim amor. Sussurrou. Voltou a inverter nossas posições e se deitou
em cima de mim. Suas mãos afoitas retiraram meu sutiã e depois a calçinha em
uma velocidade incrível, seus lábios estavam em meu pescoço. Ele me olhava nos
olhos de uma forma tão intensa que eu sentia meu corpo mole em seus braços. Suas mãos apertavam meus seios fortemente e
massageava o bico túrgido dos meus seios.
-Você
gosta disso? Perguntou quando apertou com mais força. Eu nada respondi, apenas
gemi e arqueei minhas costas para ele continuar com a massagem. Logo sentiu
seus lábios na pele dali. Sua língua delineava a auréola rosada. Suas mãos
estavam pousadas em minhas costas massageando lentamente. Seus dentes me
mordiscavam deliciosamente. Sua boca sugou meu seio inteiro e sua língua
massageou o bico, me fazendo gemer. Eu precisava sentir seu corpo dentro de
mim. Precisava abrigá-lo em meu interior. Sentia gotas de suor escorrer por
minha nuca.
-Edwa-ard...
Senti seu membro penetrar minha entrada lentamente. Ele fazia movimentos lentos
e fortes, rebolando quando estava dentro de uma forma deliciosa. Tudo ali era
feito lentamente, deliciosamente, com amor, paixão, luxúria. Nossas peles
suadas, nossos corpos se chocando um contra o outro. Línguas, lábios, mãos e
braços em uma dança sensual e louca. E isso era extasiante. Aquilo estava me levando ao delírio. Senti
seu corpo inchar dentro de mim, eu estava latejando ao redor de seu membro.
Senti o meu corpo escorrer ao redor do seu, enquanto ele gozava dentro de mim.
Seus movimentos não paravam, tentando aproveitar ao máximo daquele momento.
Os
espasmos de prazer foram abandonando meu corpo letamente. Deitei em seu peito e
ele alisou meu cabelo carinhosamente. Eu sentia estar me apaixonando novamente,
ele estava roubando meu coração mais uma vez. Deixando-me mais uma fez total e
perdidamente apaixonada. Ficamos quietos por um longo momento, mas ele quebrou
o silêncio agradável.
-Bella,
você é uma das pessoas mais importantes da minha vida. Deu-me dois filhos lindos
e o mais importante, você me ama tão intensamente que eu custo a acreditar que
não estou em um sonho. Desculpe por não ter muita coisa para te oferecer, eu
não trabalho, não estudo, mas de uma coisa você pode ter certeza, eu te amo
mais que tudo e quero ficar ao seu lado sempre, por isso eu estou te pedindo.
Quer se casar comigo? Eu sentia as lágrimas correrem por minha face. Era
realmente necessário responder. Será que ele não via o quanto eu era dependente
de seu amor. Ele estava me oferecendo exatamente isso, seu amor, e era isso que
eu e os bebês precisávamos.
-E
aceito. Sussurrei. Ele me apertou em seus braços e me beijou apaixonadamente.
Mas uma vez nos entregamos àquela paixão louca debaixo dos lençóis. Eu não
queria ir embora, mas já estava amanhecendo e eu sentia uma falta louca dos
bebês. Quando chegamos à casa a correria era geral. Estava na hora. Aidan
finalmente estava a caminho. Alice ligou
para Carlisle, que estava trabalhando no hospital e ele já estava pronto para a
chegada de Esme no hospital. Eu e Edward a levaríamos para o hospital enquanto
Alice ficaria com as crianças. Quando chegamos ao hospital Carlisle já estava
com a equipe pronta. Ele já estava entrando na sala de cirurgia quando Edward
segurou seu braço.
-Traga
seu filho para o mundo que estou louco para conhecer meu irmão. Carlisle o
abraçou ternamente e logo partiu para dentro da sala.
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